Uma nova versão. Novas formas de compartilhar informação, com a participação efetiva dos usuários – que ganharam vez e voz, principalmente com a evolução das redes sociais. Sim, estamos falando do meio virtual e do conceito de web 2.0.
Vamos ao conceito de 2.0
Criado em 2003 por Tim O’Reilly, o conceito de web 2.0 diz o seguinte: “a mudança para uma internet como plataforma, e um entendimento das regras para obter sucesso nesta plataforma”. E o mais importante: sua regra fundamental é ter o aproveitamento da Inteligência coletiva. Uma rede de informações na qual cada usuário pode usufruir, mas acima de tudo, contribuir.
É possível ser um partido político 2.0?
Mudar de um status off para on. Mudar do analógico para o digital. Sim, é possível ser um partido 2.0. Interagindo com a sociedade, com eleitores, tornando suas ações públicas e de fácil acesso. E, acima de tudo, servindo de exemplo para outras siglas e instituições.
E por que não dar o pontapé inicial pela gestão do partido? A gestão dos recursos públicos? Sejam oriundos do Fundo Partidário ou de doações e contribuições, precisam de uma gestão inteligente e eficiente.
Sim, tudo começa com uma boa gestão! ;)
Seja digital
Há diversas exigências, tanto da Justiça Eleitoral quanto da Receita Federal que cobram que os partidos se adaptem à cultura da nuvem, da informação totalmente digital.
Para exigências digitais, um partido digital. Assim se constrói um partido 2.0.
SELECT COUNT(b.id), b.*, t.nome tag_nome, t.seo tag_seo FROM soluty_blog b JOIN soluty_blog_tags bt ON b.id = bt.id_blog JOIN soluty_tags t ON t.id = bt.id_tag WHERE publicar = 's' AND b.id != '87' AND ( ) GROUP BY b.id ORDER BY COUNT(b.id) DESC LIMIT 4
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