21/09/2017 | Prestação de Contas

Como ser um partido 2.0?


Por Guilherme Anderson Sturm
CEO and Founder
Tempo de leitura: 3 minutos

Uma nova versão. Novas formas de compartilhar informação, com a participação efetiva dos usuários – que ganharam vez e voz, principalmente com a evolução das redes sociais. Sim, estamos falando do meio virtual e do conceito de web 2.0.

Vamos ao conceito de 2.0

Criado em 2003 por Tim O’Reilly, o conceito de web 2.0 diz o seguinte: “a mudança para uma internet como plataforma, e um entendimento das regras para obter sucesso nesta plataforma”. E o mais importante: sua regra fundamental é ter o aproveitamento da Inteligência coletiva. Uma rede de informações na qual cada usuário pode usufruir, mas acima de tudo, contribuir.

É possível ser um partido político 2.0?

Mudar de um status off para on. Mudar do analógico para o digital. Sim, é possível ser um partido 2.0. Interagindo com a sociedade, com eleitores, tornando suas ações públicas e de fácil acesso. E, acima de tudo, servindo de exemplo para outras siglas e instituições.

E por que não dar o pontapé inicial pela gestão do partido? A gestão dos recursos públicos? Sejam oriundos do Fundo Partidário ou de doações e contribuições, precisam de uma gestão inteligente e eficiente.

Sim, tudo começa com uma boa gestão! ;)

Seja digital

Há diversas exigências, tanto da Justiça Eleitoral quanto da Receita Federal que cobram que os partidos se adaptem à cultura da nuvem, da informação totalmente digital.

Para exigências digitais, um partido digital. Assim se constrói um partido 2.0.

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