E seguimos na #SérieEssentJus sobre os cases de sucesso de Barack Obama. :D
No último blog post, falamos das estratégias relacionadas ao site, layout, incentivo a doações virtuais e o uso do e-mail marketing para engajar eleitores. Todos os elementos, trabalhados de forma simultânea, resultaram no sucesso das campanhas eleitorais do ex-presidente dos Estados Unidos, nos anos de 2008 e 2011.
E a grande questão aqui é a seguinte: podemos usar os cases do Obama para as eleições de 2018 aqui no Brasil? Só não podem, como devem servir de exemplo, sim. Claro, adaptadas às realidades dos candidatos e das comunidades onde estão inseridos.
Vamos às lições de sucesso no post de hoje!
- Redes sociais
Sim, elas são fundamentais para a sua estratégia de marketing digital. Especialmente na campanha de 2011, Obama focou suas ações no Facebook e Twitter. Usou também o Youtube para divulgar seus vídeos e o Flickr para hospedar fotos. Mas o esforço de divulgação mirou no Facebook e Twitter. Trazendo para nossa realidade: é importante saber qual rede é mais utilizada pelo seu eleitorado, pois de nada adianta investir no Twitter, por exemplo, se o seu público alvo não estiver lá. Por isso é importante ter em seu site ou blog, formulários para identificar este tipo de informação.
- Produza conteúdos segmentados
No site de Obama, os conteúdos eram segmentados por estados. O site principal continha informações nacionais e os menus apresentavam informações específicas de cada estado americano. A segmentação é importante neste processo para engajar as pessoas que se identificam com as suas causas. Por exemplo: se sua campanha tiver projetos que foquem na juventude, desenvolva conteúdos específicos para este público. Quer defender os direitos das mulheres? Produza materiais relevantes com foco neste segmento. Conheça as suas personas!
- De olho no mobile
É importante ter um site ou blog? Como falamos no post anterior, é fundamental. Mas são esqueça: ele precisa ser responsivo, ou seja, adaptado para ser acessado de smartphones. E por que isso é tão relevante? De acordo com o último estudo global da Adobe, 36% de todo o tráfego da internet no Brasil em 2016 foi via celular, uma alta de 44% em relação a 2015. Em 2018, a estimativa é que esse número feche em 45%. Ou seja, FOQUE no mobile.
O texto de hoje da Série #EssentJus fica por aqui. Até o próximo post! ;)