As #Eleições2018 prometem muita movimentação nas redes! Por quê? Porque com as alterações propostas pela reforma política, aprovadas pelo Congresso Nacional e sancionadas pelo presidente da República, será permitido o impulsionamento de publicações nas redes sociais. Ou seja, será possível pagar para que seu post no Facebook, por exemplo, chegue a mais pessoas.
De acordo com o texto da Lei nº 13.488 “é vedada a veiculação de qualquer tipo de propaganda eleitoral paga na internet, excetuado o impulsionamento de conteúdos, desde que identificado de forma inequívoca como tal e contratado exclusivamente por partidos, coligações e candidatos e seus representantes”.
O texto destaca também: “o provedor de aplicação de internet que possibilite o impulsionamento pago de conteúdos deverá contar com canal de comunicação com seus usuários e somente poderá ser responsabilizado por danos decorrentes do conteúdo impulsionado se, após ordem judicial específica, não tomar as providências para, no âmbito e nos limites técnicos do seu serviço e dentro do prazo assinalado, tornar indisponível o conteúdo apontado como infringente pela Justiça Eleitoral”.
Estatística do público nas redes
E por que os partidos políticos devem dar atenção especial para a propaganda impulsionada nas redes sociais? Conforme dados da última pesquisa divulgada pelo Suplemento de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), 92,1% dos domicílios brasileiros acessam a internet por meio do telefone celular.
---> Para se ter ideia, o Brasil é o terceiro país com o maior número de contas ativas: 100 milhões de usuários.
E tem mais:
A cada 10 brasileiros conectados, 8 estão ativos no Facebook, ou seja, conectados no Facebook e pelo celular. Uma estatística e tanto para os partidos políticos. Não se esqueça destes dados na hora de impulsionar suas publicações. ;)
Mais algumas estatísticas
– 54% Mulher
– 46% Homem
– 9 milhões tem de 13 até 17 anos
– 28 milhões de 18 a 24 anos
– 29 milhões de 25 a 34
– 17 milhões de 35 a 44 anos
– 10 milhões de 45 a 54
– 4,5 milhões de 55 até 64
– 2,1 milhões mais de 65